Olá, Darcy friends!
Hora de tomar uma mega dose de Orgulho & Preconceito na veia! Vamos?
Hoje tivemos um delicioso Darcyncontro - Facencontro. Muito legal! Adorei.
Hora de tomar uma mega dose de Orgulho & Preconceito na veia! Vamos?
Hoje tivemos um delicioso Darcyncontro - Facencontro. Muito legal! Adorei.
Dayse arrasou! Alguma sortuda provou da boca... fiquei com o cangote! |
As meninas são ótimas, muito divertidas. E é muito legal conhecer pessoas que só conversava on line e que têm tanto em comum comigo.
Esse, esse, esse, esse, esse ou esse. Gosto. Gostamos. |
Darcy, por exemplo.
Muitos agradinhos, muitos carinhos, bolo gostoso - afinal, quem será que ficou com a boca do Darcy? - e no final, achei que o tempo foi curto.
imãs, cds, marcadores, trecnhinho da estória |
Depois de trabalhar tanto essa semana, passar um dia em São Paulo, bebê com dor de ouvido, festa de Bodas de Ouro (não minha, fui de convidada), essa reunião de Amigas Darcy foi show!
Olha só esse ambiente do CasaCor SP, o papel de parede é manuscrito. Ambiente totalmente Austen! |
Apesar da semana louca, consegui preparar a primeira parte da versão em Português da estória curta e levei para a avaliação das meninas - espero que elas gostem. E que você também goste.
Olha aí, quentinho (unbetaed):
Como William Darcy poderia ter conhecido Lizzy Bennett
1ª
parte (unbeataed)
classificação Adulto (+18)/relacionamentos homossexuais são mencionados
Assunto de
verão
Conversa de mulher
Leva a melhor, leva o affaire
Quem souber não complicar¹
Conversa de mulher
Leva a melhor, leva o affaire
Quem souber não complicar¹
É uma verdade universalmente
reconhecida que a propaganda boca-a-boca tem grande eficácia, e ela poderia
ter sido responsável por aproximar Will Darcy e Lizzy Bennett uns dez anos
antes de quando realmente aconteceu.
John Dashwood era um
dentista Inglês que sonhava em visitar o Brasil. Juntou coragem e dinheiro
para um dia finalmente fazer as malas para o Rio de Janeiro na intenção de
viver as melhores férias de sua vida. Chegando na cidade Maravilhosa ele mergulhou
no clima descontraído, curtiu as boates, ensaios de escola de samba e até se
apaixonou por um cara lindo. Esse cara, o carioca da gema Bira, apresentou
Dashwood ao melhor do Rio – das diversas praias à região serrana. Mas o que
realmente encantou o Inglês foi uma vila quase na divisa de São Paulo:Trindade.
Um distrito de
Paraty, paraíso para ecologistas e surfistas com suas praias maravilhosas,
trilhas ecológicas e cachoeiras que faziam de Trindade uma joia da Costa Verde.
Dashwood se encantou pela
vila assim que desembarcou da van desconfortável que o trouxe do Rio de
Janeiro. Um mês depois quando voltou à Europa, passou a falar sobre Trindade a
todos que conhecia. Com o passar do tempo, seus amigos e os amigos dos seus
amigos também visitaram e gostaram muito, postaram nos recém criados
Facebook e Twitter; e então uma rede de propaganda boca-a-boca foi formada. Um
desses amigos, o Francês Gerard, conheceu o amor de sua vida no Brasil e
escolheu Trindade para viver. O casal
abriu um café que virou point na Rua Principal e, quando a querida Miss Jane
dona da pequena livraria vizinha morreu, eles adicionaram uma loja de roupas ao
café.
O café-lounge ficou
conhecido como o hub internacional de Trindade por ser o local onde era possível ouvir várias
línguas ao mesmo tempo. Trinity Babel – a Babilônia de Trindade –
era um lugar bacana com luminárias penduradas sobre as mesinhas arrumadas
próximas umas das outras. Lá, Gerard e seu marido Diego ofereciam ajuda de
(quase) todos os tipos para turistas estrangeiros: pequenas refeições com
tempero internacional, moda Brasileira unissex, câmbio, acesso à internet,
telefonemas, informações, guias turísticos, aconselhamento, abrigo, um lar
longe de casa, e acima de tudo, um lugar para ver e ser visto.
Trinity Babel foi o assunto
da internet naquele ano, qualquer pessoa que se achasse popular já tinha ouvido
falar no café-lounge. Como no início as grandes redes sociais eram meramente
sites direcionados ao meio acadêmico americano; tanto Lizzy como Darcy tinham
ouvido falar no lugar e decidiram passar o feriado de Ano Novo em Trindade para
celebrar uma nova etapa em suas vidas.
Lizzy – Elizabeth Bennett,
19 anos – tinha acabado de entrar na famosa universidade de Yale, como havia
sonhado desde ouviu seu querido avô lhe contar suas aventuras de estudante lá.
Natural de Meryton no estado de Massachussets, Lizzy considerava que New Haven
em Connecticut, apesar de não ser muito distante, era longe o suficiente de sua
mãe controladora, de seu pai desligado e de sua irmãzinha caçula. Lizzy tinha
decidido estudar finanças para a surpresa da família de professores de classe
média que tinham orgulho de conseguir pagar uma universidade tão cara.
Lizzy estava tão excitada com a viagem que nem conseguiu ler o livro que levou com ela a bordo. |
Will – William Darcy Filho, 25 anos – estava mudando de continente: de Seattle no estado de Washington
nos EUA para fazer MBAs e especializações em Cambridge na Inglaterra seguindo
os passos do seu pai. Como o herdeiro natural do império da família –
Darcy Inc. – ele deveria se preparar da melhor maneira possível para
evoluir dos anuais estágios de verão na Presidência da empresa. Richard, seu
irmão mais novo, também teria uma temporada na Inglaterra, mas para ele ainda
restavam alguns anos de Harvard.
Will colocou os fones e ligou seu ipod, acostumado com vôos longos. |
Mesmo tendo ouvido falar de
Trindade e do Trinity Babel, Lizzy e Will nunca tinham ouvido falar um do
outro. E por que deveriam? Uma linda garota de classe média da Costa Leste,
espirituosa e de língua afiada; e um elegante e rico rapaz da Costa Oeste,
sisudo e alto eram tão distintos quanto água e óleo.
Mas também é uma verdade
universalmente conhecida, tanto quanto temida, que o destino sabe brincar com
as nossas vidas.
Lizzy e seus amigos de
infância Charleston Longborn e Dennise Lucas se uniram na aventura de visitar
uma vila paradisíaca no Brasil. Economizaram por um tempão, fizeram
trabalhos temporários e pediram à família que lhes dessem presentes em
dinheiro. Agora estavam felizes da vida, há um dia instalados numa única
barraca no simpático camping da Rua Principal de Trindade. Das
cadeiras apertadas da classe econômica do vôo mais barato que conseguiram
de Boston para o Rio; para a caótica rodoviária do Rio de Janeiro; para a
viagem interminável no trânsito de fim ano; para a maravilhosa vista que a
Costa Verde oferece a partir Usina de Angra até que finalmente chegaram a
Trindade.
No
camping conheceram Argentinos, Suíços, Brasileiros de todos os estados,
até um casal de Indianos e estavam adorando tudo. Os amigos de Meryton
tinham combinado que nessa viagem fariam amizade com todas as pessoas que
encontrassem e todos os passeios possíveis. Logo que chegaram foram convidados
para uma festa no Babel e lá foram apresentados ao ritmo irresistível do forró universitário que todos na
cidade estavam ansiosos para dançar a noite toda – turistas e locais. Porém,
por mais que lutassem contra, o cansaço os venceu e tiveram que ir dormir cedo. Ainda fusados, frustrados e envergonhados sua primeira noite no Brasil acabou antes das nove da noite na Costa Leste.
Na
manhã seguinte, acordaram cedo e foram tomar café na padaria da Rua
Principal, sempre lotada. Três sucos de laranja, três queijos quentes e três
cafés depois, os amigos exploraram o que já estava aberto na Rua Principal e
tomaram o rumo da Praia do Meio. Cinco horas depois chegaram à conclusão
que precisavam de algumas brasilidades: um protetor solar mais potente, biquínis
e sungas na moda e um almoço gostoso de peixe e camarão.
Gozando
da lombeira pós praia e almoço, os amigos de Meryton acharam um cantinho para
sentar na calçada do Babel, no meio da maresia que vinha do estúdio de tattoo
vizinho e tomava conta de tudo.
E foi assim que Will os viu pela primeira vez.
E foi assim que Will os viu pela primeira vez.
Vendo
os três amigos de short e camiseta, balançando a cabeça como tartarugas ao som
do reggae, Will se perguntou mais uma vez o que estava fazendo ali. Não que
visitar o Brasil era uma má ideia, era ótima ideia. Mas um point de bicho-grilo anunciado por
redes sociais cheirava a roubada.
Seus
amigos de escola Charles Bingley e John J. Thornton Terceiro, o convenceram, mas Will questionou todos os planos que foram feitos. A mãe do Thornton
fez reservas para eles no melhor resort da região - que infelizmente era
distante da vila de Trindade mais de uma hora. Sra. Thornton, advogada
poderosa, achava que seu filho e seus amiguinhos – os meninos Darcy, o menino
Bingley da rede de magazines, Julius de Bourgh do império farmacêutico e Chris
filho da Construtora Brandon – iam precisar de um lugar seguro para ficar nessa
loucura selvagem na América do Sul. Se ela soubesse, a Sra. Thornton teria
reservado seis ao invés de cinco quartos porque Jane Phillips – dos
aristocratas Philips de Seattle – estava com eles. Mas o quarto extra não iria
fazer falta já que Jane e Bingley eram unha e carne desde que começaram a
namorar, há um ano atrás.
Os
caras de Seattle odiaram o resort assim que chegaram porque era exatamente
igual a todos os outros resorts luxuosos que eles já tinham ficado. Will foi
incumbido da tarefa de cancelar as reservas e convencer a agente de viagens do
resort a conseguir acomodações para eles na vila. Depois de muitas tentativas, acharam vagas na melhor pousada da Rua Principal de Trindade, porém para
seu desespero só dois quartos estavam disponíveis. Nenhum deles tinha dormido
em um quarto coletivo antes. No colégio interno
e na faculdade, cada um tinha um apartamento com quarto, banheiro e sala
privativos. Estava claro que Jane e Bingley ficariam com um dos quartos. Aos
rapazes então só restava se amontoar no outro.
‘Ou
isso ou a gente fica aqui, caras. Vamos ter que pegar o touro à unha.’ Will
disse franzindo a testa.
‘Ah,
Will... E se eu quebrar uma unha?’ Jane, sentada no colo de Bingley, debochou
da seriedade do amigo Darcy.
‘Você
não tem que encarar nada, meu amor. Você é a mais bonita, mais querida... ’
Bingley engrenou nos elogios à namorada, gastando a paciência dos amigos.
Assim
que os jipões de luxo alugados chegaram ao fim da
serrinha e encontraram não somente uma praia linda, mas também uma pedra enorme
que eles teriam que atravessar, eles tiveram certeza que Trindade era 'o lugar'.
Tudo era muito pitoresco, até o futum de baseado vindo do estúdio de tattoo
vizinho à famosa Trinity Babel.
Will
achou que os três maconheiros sentados na calçada eram pessoas muito bonitas,
tanto a loura alta com braços longos dobrados no seu colo, quanto o cara
magrinho com o cabelo estranho tipo cantor de rap. Mas quem chamou a atenção
dele mesmo não foi nem Dennise nem Charlo: foi a beleza morena de cabelos
escuros com mechas ruivas e corpo violão. Bem, morena de certa maneira, já que
sua pele avermelhada fez Will ter certeza que ela era tão turista quanto ele.
Era uma pena uma garota tão bonita estar misturada com maconheiros, ele pensou.
Então, quando Bingley fez um comentário inocente sobre como as pessoas eram
bonitas em Trindade, Will não conseguiu segurar a língua e enfiou os pés pelas
mãos.
‘Bonitas?
Desde quando xinxeiros são bonitos, Bings? Nem vale a pena dar conversa para esse povo.’
Lizzy
que estava concentrada em não fazer nada, deixando que a voz de Bob Marley a
mantivesse no clima de férias, ouviu a grosseria e virou a cabeça na direção da
voz forte de veludo. Ela apertou os olhos estudando o Deus Grego, alto, bonito,
forte e esbelto, cabelo escuro e acabou encontrando... um olhar intenso. Não
fazia sentido para ela, um cara tão bonito e tão babaca!
Will
corou instantaneamente quando percebeu que Lizzy tinha ouvido o que ele falou e ela por sua vez também corou; ele a encarou quando percebeu que ela
o havia ouvido. Lizzy quebrou o duelo de olhares primeiro e olhou para baixo e
depois de volta, mas ele já tinha se virado e estava indo para a
pousada do outro lado da rua.
‘Pessoal...
’ Ela disse aos amigos, ‘... vocês o babaca?
Xinxeiros...’ Ela repetiu como um xingamento, fazendo uma careta.
‘Eu
não ouvi nadinha.’ Charlo respondeu. ‘Estava muito ocupado admirando a
variedade de bofes!’
‘Falou
e disse… ’ Dennie emendou, falando enrolado como se estivesse dopada.
Os
três amigos riram do deboche e mudaram de assunto, na mesma hora que Bob Marley
deixou Gilberto Gil cantar a deliciosa ‘Não chores mais.’ Antes que os caras de
Seattle voltassem à Rua Principal, a vez dos amigos de Meryton chegou e eles
foram chamados no estúdio de tattoo.
Will
não conseguia deixar de se sentir mal com o fora que tinha dado,
especialmente porque a morena linda de olhos tão bonitos e uma boca maravilhosa
tinha ouvido tudo. Ele ia ter que se desculpar ou então sumir dali. O que fosse
mais fácil. Aumentando seu mau humor, o quarto que tinha sobrado para eles
tinha um beliche, uma cama de solteiro e uma de casal.
Quando finalmente saíram da pousada para passear pela vila de short e t-shirts,
os três maconheiros não estavam à vista, mas todos os bares estavam borbulhando
de gente, música e animação. Os caras de Seattle adoraram a bagunça de gente
jovem, a tarde quente e ainda mais a cerveja brasileira.
Encontraram por milagre uma mesa ótima em um bar de frente para Praia Brava, bem
no começo da Rua Principal e se instalaram para beber e rir admirando as
mulheres bonitas usando biquininhos que ainda estavam na praia nesse fim de
tarde.
Os
amigos de Meryton fizeram o passeio a cavalo que tinham planejado,
orgulhosamente mostrando suas novas tattoos. Charlo fez um enorme ‘Gracias
Padre’ em letras góticas nos seus antebraços, Dennie tinha asas nas costas e
Lizzy fez um ‘Carp diem’ com duas carpas na sua lombar.
‘Putz, gatas cavalgando no por do sol!’ Ricky, o irmão dois anos mais novo que Will, falou no gargalo da sua longneck.
‘Putz, gatas cavalgando no por do sol!’ Ricky, o irmão dois anos mais novo que Will, falou no gargalo da sua longneck.
‘Darce!
Tá vendo? Que maneiro, cavalgar! Quase como em Pemb, mas só que maneiro!’ Thorn
debochou rindo e sacudindo seu corpanzil e cabelo Chanel.
Will
grunhiu e tomou um gole da sua cerveja e estava para dizer ao Thorn que se ele
achava sua fazenda era tão enfadonha ele não seria mais convidado para ir lá;
mas perdeu o fio da meada quando reconheceu quem estava no último cavalo, um
baio bem cansado. A morena linda! O balanço, o rabo de cavalo comprido dançando
de um lado para o outro e o que era aquilo? Uma tatuagem na lombar! ‘Caramba!’
Ele resmungou para si mesmo.
Carp ou Carpe diem? Que trocadinho bem humorado! |
Naquela
noite, a vila toda foi para a Praia Brava para um luau de axé com tochas na
frente dos bares e música bombando. Mesmo sem conseguir cantar junto, todos
adoraram o ritmo. Talvez se pudessem entender a letra, tanto Darcy quanto Lizzy
teriam corado quando percebessem que músicas falavam principalmente de amar e
ser amado – especialmente de se apaixonar – algo que eles estavam a caminho de
fazer.
Enquanto ficavam de olho um no outro, roubando olhares de soslaio quando achavam
que o outro não percebia, Ivete Sangalo cantava: ‘Minha sorte grande, foi
você cair do céu; é lindo seu sorriso, o brilho dos seus olhos, perfume de
jasmim; entrou no meu espaço, mandando no pedaço; pegou me deu um laço, dançou
bem no compasso, de prazer levantou poeira; poeira, poeira, levantou poeira.'
Foram para cama pensando um no outro. Lizzy espremida ao lado de Dennie na
barraca pequena enquanto Charlo fazia amizade com um gato louro que ele tinha
conhecido na praia. Will tentando o máximo para não encostar no irmão na cama
de casal.
No dia seguinte, os caras de Seattle alugaram um barquinho para ir à piscina natural do Cachadaço e tentar lavar a ressaca da noite anterior enquanto os amigos de Meryton escolheram a trilha porque apesar dos mosquitos e galhos arranhando suas pernas, pegar a trilha era de graça. Lizzy chegou à conclusão que sua legging de ginástica teria sido mais apropriada que o shortinho preto.
Só
quando uma galera de Brasileiros bagunceira foi embora, os caras de Seattle
ficaram sozinhos na Cachadaço e finalmente conseguiram relaxar deitados na água
verdinha e calma. Mas seu relax foi interrompido por uma risadaria histérica
vindo da mata, seguida de um silêncio profundo. Eles não deram importância, fecharam os olhos atrás dos seus óculos escuros e bonés aproveitando o prazer
absoluto de poder ter uma piscina natural exclusiva. Nem cinco minutos depois a
risadaria recomeçou ainda mais alta e os três amigos de Meryton saíram correndo
da mata praticamente sem ar.
‘Meu
Deus!’ Exclamou Bingley levantando da água e protegendo os olhos do sol. ‘Vocês
ok?’ Ele não falava nada de Português, e não estava certo se esses três falavam
Inglês como ele, mas tinha que dizer alguma coisa.
Surpresos de encontrar a Cachadaço ocupada, os
três amigos pararam tão abruptamente que quase se chocaram e perderam a fala por alguns segundos. Mas a
risadaria logo recomeçou.
Quando
Lizzy conseguiu respirar de novo, ela disse (mais para Charlo e Dennie do que
respondendo Bingley): ‘Eu estou ok. Não fui eu quem sentou num formigueiro!’
‘Nem
eu!’ Dennie concordou e as duas recomeçaram a risadaria; enquanto o humilhado,
puto e dolorido Charlo caminhava para o mar na intenção de colocar seu traseiro
picado de molho na água salgada.
Will
não conseguiu segurar o sorriso, tinha que responder ao riso encantador de
Lizzy, e também à sua bela figura dentro de shortinhos, tênis e sutiã de
biquíni. Ele reparou na camiseta que ela segurava, talvez tivesse tirado
por causa do calorão. Ela usava um biquininho de listras coloridas perfeito
para os seus seios poderosos, e ele mal podia esperar para ver o quê o
shortinho preto escondia.
Fanfiction inspirada em Orgulho & Preconceito de Jane Austen. Postarei em 4 partes, uma vez por semana. Originalmente publicada em inglês. Adoro feedbacks. ;)
Disclaimer: imagens do Google, prosa de minha autoria.
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